Como parte das comemorações do seu 85º aniversário, a Kopenhagen inaugurou sua primeira flagship. A escolha do local não poderia ser diferente para combinar com a marca: a Rua Oscar Freire, em São Paulo. Definido como “loja de vanguarda que traduz a marca na sua essência com a responsabilidade de ditar tendências”, o local foi concebido pela LLAD Arquitetura e recebeu investimento de R$ 5 milhões. “A Oscar Freire abrigou a primeira fábrica da Kopenhagen, nos anos 40. Estar nessa rua nos remete às origens. Somente uma marca como a nossa pode comemorar 85 anos de tradição sem ser tradicional, sendo ao mesmo tempo clássica e vanguardista”, afirma Renata Moraes Vichi, vice-presidente executiva do Grupo CRM, detentor da Kopenhagen.O lançamento do espaço faz parte do plano de investimento de R$ 70 milhões do grupo que se estende até 2015 e contempla novas ampliações fabris e ações de fortalecimento das marcas.
Na loja conceito, serão comercializadas reedições de clássicos da Kopenhagen, como as frutas feitas artesanalmente em marzipan; tortas de Chumbinho e Língua de Gato, feitas pela chef Monica Dajcz; e uma linha exclusiva, a Gifts Luxo (foto), composta por 24 itens de decoração, entre eles bonbonnières, baleiros, vasos e porta-joias. “Queremos reforçar ainda mais a ideia do chocolate como um presente especial”, destaca Renata. Para incrementar a carta de bebidas, o grupo fechou parcerias com Nespresso, Chiva Regal e Cervejaria Dado Bier.
A flagship tem como principal atrativo um painel indoor de LED de cinco metros, com visualização externa e que exibirá imagens de produtos, campanhas publicitárias e mensagens enviadas pelo público por meio do aplicativo “Sweet Face”. A ação, criada pela DM9DDB, tem início em outubro na página da Kopenhagen no Facebook, mas já está disponível para os visitantes da loja. A flagship também será equipada com a tecnologia “hiper som direcionado”, que permitirá aos visitantes ouvirem mensagens sobre a marca enquanto degustam produtos. Todo o local será aromatizado com cheiro de chocolate. “Essas tecnologias potencializam a imersão do consumidor no universo da marca”, explica Renata. Segundo a executiva, a ideia de criar uma loja conceito surgiu há quatro anos, mas não saiu do papel devido à falta de um local que correspondesse às exigências da companhia. “Não foi fácil encontrar um ponto à altura do projeto, mas, felizmente, o sonhou virou realidade. É um presente para nós e também para a cidade”. (link)